Li essa postagem no blog da Dn.Cristiane Cardoso e achei muito forte, pois como ela mesmo diz é fácil falar de fé, é fácil ensinar e fácil falar da palavra de Deus , mas o difícil mesmo é viver o que se prega, é pra pensarmos e refletimos se de fato estamos somente pregando ou vivendo?
Você já conheceu alguém assim? Eu já, muitas vezes. Ontem mesmo estava pensando num, que era eloquente no falar e que ao mesmo tempo estava fazendo o oposto que dizia crer. Quando ele falava, ele passava firmeza e até ajudava muita gente. Mas depois de tanta pregação e ensino, haviam sempre aqueles comentários um pouco inconvenientes e certas atitudes que me faziam perguntar se as suas lições não se aplicavam a ele.
Como pode ser isso? Como alguém pode ensinar tão bem e não viver nada do que prega? Como você pode pregar sobre algo que você não acredita o bastante pra viver?
Eu já percebi que há dois tipos de pregadores. Aquele que vive o que prega e aquele que prega pra si mesmo. Infelizmente, um número assustador deles geralmente cai sob a segunda categoria, não porque querem ser hipócritas – mas porque a pregação lhes dão um certo sentimento de justiça que, por algum motivo, faz com que se sintam bem em não viver o que pregam, desde que possam mesmo assim ensinar.
Obviamente, este é um grande golpe, do pior tipo. Porque o golpe não é contra o governo ou qualquer pessoa, mas contra si mesmo. Como se vai punir a si mesmo? Não dá mesmo! E assim o esquema continua até que ele chega tão longe, nunca consegue aprender, nunca vive a verdade, nunca verdadeiramente conquista uma maneira melhor de viver.
É apenas uma outra raiz ruim encontrada por aí a fora. Se você se encontra ensinando coisas que você ainda precisa praticar, pare de ensinar até que você possa viver o que tem ensinado – julgue a si mesmo pelo ao menos por uma vez.
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